Armpits in the garden
Viva aquela que abre os braços em frente a folhagens
nos dias que o sovaco tem fragrâncias mil,
porque folhagens são até folhas de oásis
enquanto o olhar é apenas bom mau ou vil
-
na alucinação do céu ou das estrelas
por no jardim haver transcendentes belezas,
belezas que transcendem de outras naturezas
porque as flores verdes podem ser mais belas
-
até mesmo que o mar às vezes ameaça.
onde a axila se abre clamando socorro,
enquanto no jardim cachorro morde osso,
-
porque lá não há mar que suba até o pescoço,
porque atrás do jardim pode haver um morro,
quando a axila se abre com alegria e graça.