Os precatórios de Einstein

O governo não queria gerar mais dívidas e não pagar, mas declarar que sim, fazendo tudo para enfraquecer as pessoas, principalmente eles já que sabiam de todas as falcatruas e todas ortodoxias. Curiosidade, contestação, escolástica, platonismo renascentista, cesariana e outras drogas mais, principalmente, o que lhe fora ensinado para obedecer, quanto mais dócil, mais útil, com 24 anos. Separatista do Estado e da Igreja do poder dos médicos e nada do Rei David, a superstição religiosa e política, não se deve legitimar um governo que está fundamentada na vontade de Deus, porque não pode se sustentar-se nessa metafísica. Análise de que esses escritos não contém verdades absolutas, só relatos que servem para reunir do exilo mas em algo seguro como a matemática. Deus não está separado. Natureza universal, manifestação, tudo é uma substância única, pensamento e extensão. Não existe livre-arbítrio, só a ilusão da liberdade e da escolher, em Pacaraima, no pelotão especial de fronteiras para as febres dos empalhados do sul e do índio isolado do Acre que morria de medo do pescoço da galinha morta em casa. E os precatórios de Einstein? Acho que jamais irão pagar mesmo!

LucianaFranKlin
Enviado por LucianaFranKlin em 20/08/2018
Reeditado em 12/09/2018
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