Contenção para as fadas de De Certeau e o sorriso dos invisíveis

Sem Nietzsche, nem Platão, no organismo morto e vivo da cidade invisível: cuidar dos vazamentos e da rede elétrica, mas deixe a luta final para a NET e o Banco do Brasil. Mas e o que fazer com os livros? Guarda na cabeça com o outro que volta, sangrando o plástico das fadas. Soube pedir e trocar pode não por conta da ponta molhada com fluído cósmico universal que foi ao médico e ao advogado.

Olhos de vidro do Duque que não se aproxima da Duquesa, mesmo que ela precise. Mas o leão do surto é a leoa e o truque do palhaço que quer ser anão. Benevenuto, tudo está bem na transmissão pacífica da cidade invisível e do ovo da fada, mas de quê morri? Na capoeira de Angola e que foi buscar o que sobrou dos abutres da família e da visita do Rei à abelha que só a galinha da Kátia-Cega tem a solução de quando as ideias fogem com o celular.

Não pode nem papel, nem caneta ou lápis: a dor e a dor de amor são trigêmeas. Uma farra com um carimbo. Sem seios, só silicone. Quando destruir sem vazar? Só La Bord, sem vazar. Quintessência do DNA de plástico? Na veia e na véia: uma ideia irresistível, mas não em corpo físico, hehehe.

LucianaFranKlin
Enviado por LucianaFranKlin em 17/08/2018
Reeditado em 17/08/2018
Código do texto: T6421859
Classificação de conteúdo: seguro