O delírio do sobrenatural por G.A. na taxa de conversão

Crer pode ser ruim e é um assunto científico a partir do zero. Forma, inteligência e complexidade são coisas que apareceram depois onde parecia ser irracional para ter uma burrice a seguir. Ou não. Motivo pouco inteligente para ser bom. Medo do inferno? De Dante ou do dente? Se eu for boa mesmo sem acreditar será um motivo melhor mesmo. Sem ser porque tem medo? Não enfie os amigos imaginários por G.A, Goela Abaixo. Eu sei que (não) existem(?) gnomos e fadas azuis brilhantes nem gênios mágicos que tiram os olhos de vidro do vizinho do caxiense. O problema é institucionalizar o óbvio e colocar o pastor como profissão de padre ou de freira. Caos? Bem capaz.

Mas a equipe do Collins mapeou o genoma humano. Cientistas religiosos preferem os unicórnios pink panter. Mas fazer o que se ele acredita em éguas falantes? Éguas, não papagaio nem gato ou cachorro. Só éguas. A origem da consciência é a grande questão filosoficamente difícil? Ou nunca saberemos se todos vem o vermelho da mesma forma? É o eu espreitando dentro de mim? Mas eu não sei como é ser você. Suponho que seja parecido. De neurônios às sinapses. Quero morrer por anestesia geral, como Jorge ou Maya, os dobermans do sítio. Mas eu não anseio pelo processo de morrer. Prefiro tudo ao som do Terry Glaze.

Ou não.

LucianaFranKlin
Enviado por LucianaFranKlin em 02/08/2018
Reeditado em 19/11/2019
Código do texto: T6407639
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