SÃO JORGE COMPROU UM SABRE DE LUZ
São Jorge tinha uma velha espada
Que a toda hora se quebrava
Deixando o santo quando obrava
Nas mais diversas enrascadas
Pra seguir dando luz ao mundo
Trabalhar, assim, era demais!
E pra não virar desocupado
Buscou ele ideias geniais
Seu brainstorming cansativo
Finalmente se acabou
E o nobre santo pensativo
Com seu cavalo galopou
Chegando suado à cidade,
Tão logo pôde ele entrou
Na Loja Futurista De Verdade;
E sua correria, enfim, findou
Então daria Jorge um baita sorriso,
Bonito igual ao sol quando reluz,
Pois sentia-se ele mui chistoso
Com seu novo azul sabre de luz