‘The Igapo Lake Legend: A Story Of Little London Less Known Legend Folklore’ (Ou ‘A Jujuba’, em português)

Era uma vez, na província Cangareja de Madagáscar, um lago, chamado Carijó, que abrigava muitas lagostas, que evoluíram de amebas formadas por proteínas que por conta de uma descarga elétrica no lago causado pelo raio do deus Flash, ganharam propriedades de ser vivo e se juntaram em comunidade mutualista formando átomos que ganharam skill e formaram peptídeos que formaram amebas que uparam e se transformaram em pokémons que evoluíram para lagostas. Mas isso não tem nada a ver com a história. O babado é que, nesse mesmo lago, tinha água. E nessa água, formada por duas moléculas de hidrogênio e uma de oxigênio que formaram uma moleca chamada Sapécula, havia um sapo. Que também não tem nada a ver com a história. Mas agora, caros e baratas leitoras, acho que é tempo de começar a história. A Lenda da Jujuba perdida. Errei o título da lenda. Então, esqueçam o lago. Por enquanto. Eis que, em uma bela manhã, a noite raiava sua purpurina sobre os cabeções das antas, que saltitavam alegremente pelos pampas baianos da floresta conífera do Ceará. Então, dona jujuba desapareceu. A formiga levou ela até uma montanha no Japão, o Morro do Dendê do Alemão. Goku não estava lá. Que pena. Enfim, chegando lá, a jujuba morreu, e ficou perdida para sempre. A formiga, que foi levá-la para a cigarra que canta o verão inteiro, também morreu, que dó, que dó. Escreveram o nome dela no Death Note. Agora fica interessante: a jujuba foi enterrada, e sobre ela nasceu uma árvore, a árvore da maconha, que todos a cultuam como sendo a reencarnação da jujuba. A árvore de jujuba dá frutos de jujuba, com gosto de tamarindo, recheio de abacaxi e cor de limão. Um mamute pequenino voador, para polinizar outras plantas, pegou o pólen da árvore de jujuba e levou até a árvore de tomate, e assim nasceu a inflação. Quer dizer, assim foi trasmutado um ser. Um ser diferente de todos, superior à tudo o que já havia existido. Assim nascia o super caranguejo. O caranguejo do Morro do Dendê do Alemão do Japão. Assim falava Zaratustra. O caranguejo, metido à Chico Bento, além de não lavar o pé, também não lavava a cabeça, pois perto dele não haviam parentes da molécula Sapécula de água, coitadinho. Por isso, no Morro do Dendê do Alemão, neva. O caranguejo acumulou tanta caspa que quando ouve AC/DC espalha-a por todos os cantos. E, assim, surgiu a neve. Culpa do caranguejo. Porém, querendo se banhar, o caranguejo embarcou na nuvem voadora, pegou carona no tapete do Aladin, e foi parar na Terra do Nunca. Lá, encontrou um monte de água, inaugurou um lago, e viveu feliz, contente, alegre e saltitante. Nunca mais nevou no Morro do Dendê. Ganhou cesta básica de Clear Man por um ano. E, Monange, é claro. Estava então destinado a morar no lago Carijó para sempre. Always. E agora, Carijó?

Esta é a Legenda do Kawa Ike no Kani. Qualquer semelhança com a coincidência é mera ilusão.

Kawakami no papel de caranguejo.

Direção: Ke.Y

Roteiro: Ke.Y

Edição: Ke.Y

Make Up: Ke.Y

Digitação: Ke.Y

Desocupada: Ke.Y

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Molécula Sapécula

Nuvem Voadora

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Texto de 2013

Ka Y
Enviado por Ka Y em 27/10/2016
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