Veio junto, a contento, a pretexto de um contexto, (tipo meio de permeio, num galeio), em anexo a um pequeno pacote:
_Hey, meu velho e bom amigo, Dom chikote”?!!...
cearáh que você pode dar-me o mote
ou quiçá me emprestar-me o vosso pote?
Temo que por cá me chegue alguma cobra
e me cobre, ou resolva me “cobrar”, digo, picar
ou mesmo até querer me dar-me o bote...
p. s. p. k. m. e.:
(pós scriptum, da kripta do pós mortum e enterradum):
“O supra-assima citado, que abaixo jaz assassinado..
e descontente comumente, ...infeliz, mente ecoando, quando disque:
_ ohje jazz..
e de lá praqui daqui pra colá....
já mais pra lá doque pra cá me disque quase
não-rês-pira enem sus-pira...
porém não assaz...ssina nem assa a sina,
forever enever nunca, jamais
enem há ou haverá "ninguna" chacina a mais!!!
_"Ah, sim...seu vulto agora Vagueia nas noites de lua chxeia..
y dest' hora in avantçando,
mês segue não mais assassinando...
...y dele haja visto só o pó, e segue descendo deslizando
morro abaixo descambando, el bom y viejo Dom Mallandro
y ahora asi assinando:
_Dom Espírito de Puerco, il vulgo “Alma Empenada”...
“d
e
s
c
eu”:
amigo poetiquiko, o bombardo D. Kapote,
“porumtriz”-neto de Dom Torrone,
primo-irmão de D. Korleone,
maluco por “macarrone”.
..........................et finis................pur púreo inncanto................*(ô.j.)"