Veio junto, a contento, a pretexto de um contexto, (tipo meio de permeio, num galeio), em anexo a um pequeno pacote:

_Hey, meu velho e bom amigo, Dom chikote”?!!...

cearáh que você pode dar-me o mote

ou quiçá me emprestar-me o vosso pote?

Temo que por cá me chegue alguma cobra

e me cobre, ou resolva me “cobrar”, digo, picar

ou mesmo até querer me dar-me o bote...

p. s. p. k. m. e.:

(pós scriptum, da kripta do pós mortum e enterradum):

“O supra-assima citado, que abaixo jaz assassinado..

e descontente comumente, ...infeliz, mente ecoando, quando disque:

_ ohje jazz..

e de lá praqui daqui pra colá....

já mais pra lá doque pra cá me disque quase

não-rês-pira enem sus-pira...

porém não assaz...ssina nem assa a sina,

forever enever nunca, jamais

enem há ou haverá "ninguna" chacina a mais!!!

_"Ah, sim...seu vulto agora Vagueia nas noites de lua chxeia..

y dest' hora in avantçando,

mês segue não mais assassinando...

...y dele haja visto só o pó, e segue descendo deslizando

morro abaixo descambando, el bom y viejo Dom Mallandro

y ahora asi assinando:

_Dom Espírito de Puerco, il vulgo “Alma Empenada”...

“d

e

s

c

eu”:

amigo poetiquiko, o bombardo D. Kapote,

“porumtriz”-neto de Dom Torrone,

primo-irmão de D. Korleone,

maluco por “macarrone”.

..........................et finis................pur púreo inncanto................*(ô.j.)"

Oliver Joey
Enviado por Oliver Joey em 13/09/2013
Código do texto: T4480341
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.