Na vida devemos sempre procurar situações de quartos amplos. Quartos onde possamos nos espalhar, sem necessidade de medir espaços, sem ter que calcular milimetricamente onde nos largarmos cansados após uma cansativa viagem de trem pela europa, por exemplo. Sem ter que medir se nossa envergadura se enquadra nos espaços, ao ensaiarmos uns movimentos de ginástica, mesmo sem pensarmos numa vaga nas olimpíadas de 2016. Ou, quem sabe, se quisermos relembrar um golpe de judô - um ashiguruma de esquerda - com finta no oponente imaginário e tudo mais, ou até se entusiasmar com o som de um rock´n´roll dos anos 50 e sair evoluindo passos de acordo com o ritmo.
Enfim, tudo isso, em quartos amplos, torna a vida mais saborosa, convidativa e motivo para pegar a caneta e escrever mais esse texto antes de dormir um sono reto... - num quarto amplo, em viagem.
Enfim, tudo isso, em quartos amplos, torna a vida mais saborosa, convidativa e motivo para pegar a caneta e escrever mais esse texto antes de dormir um sono reto... - num quarto amplo, em viagem.