"O CHIQUÊ DO LE FRANCÊ!"
Para quem é audiente das principais rádios FMs aqui de Sampa não vai ser difícil adivinhar de quem aqui eu quero falar.
Fofoca? Longe disso! Realidade pública.
Trata-se apenas duma observação que tenho feito comigo mesma quase todas as manhãs enquanto vou ao trabalho, momento em que repasso as FMs pelo rádio do automóvel.
Afinal, se estamos no mundo virtual dos "compartilhamentos" aonde em fração de segundos compartilhamos os nossos pensamentos bem como o pensamento e a vida alheios dos mundos, eis-me aqui compartilhando o "luxo do vizinho" com os meus leitores.
Que mundo, aliás.
Mas então, quero aqui compartilhar as dicas duma famosidade francesa masculina, conhecida de todos nós os chamados "coroas", ao menos , um ser chiquê nos úrtimos dias daqui, que lá nos bons tempos atrás nos premiava ao "mundo todo dos mundos" com a sua belíssima voz de cantor profissional dos melhores.
Agora neste mundo daqui, no exato momentinho boreal de todas as suadas manhãs de luta sampista ele nos refresca os sonhos, a nos trazer todos os luxos e requintes do seu belo país natal, a França, mais precisamente as maravilhas culturais de Paris e arredores: a muvuca hiper chiquê de toda a "grande Paris", digamos assim.
Não há como negar, ele é um homem pra lá de chiquê , sem dúvidas, de muito bom gosto mesmo, só que o acho com um termômetro social meio desregulado quando o assunto é Brasil, mesmo que seja aqui por Sampa.
Ele nos traz dicas culturais de,literalmente, dar água na boca!
Vinhos, queijos, uvas, locais aonde possamos visitar para degustar toda a melhor gastronomia francesa, perfumes sofisticados das "maisons" mais chiquês do seu costumeiro entorno, cafés, boates, museus, livrarias, compras mil.
Recentemente ele chegou a nos indicar uma casa noturna tal, "caréssima segundo ele", (e isso passa como um simples detalhe!)que escolhe "a dedos" as pessoas que possam ali adentrar, algo como: "esse sim, entra...esse não, não entra".
Uma casa super receptiva, ao que pude sentir pela rádio FM, e confesso, nem tentaria um dia me arriscar à tal façanha de ser premiada com tais aposentos tão nobremente "chiquês".
Decerto que não tenho tanto perfil chiquê assim, eu assumo.
Vai que eu tropece no salto...LUIZ XV!
Incrível a naturalidade e a propriedade com que ele nos convida a possivelmente sermos barrados no baile da alta noite parisiense...aquelas mil e uma noites da França já dos nossos hábitos e costumes culturais de país pra lá de emergente. ESTAMOS NA FITA, ATÉ NO ÚLTIMO TANGO DE DE PARIS!
Ele também nos dá receitas holísticas, dicas de saúde com alimentação natural, alimentos orgânicos, e a última dica dele me impressionou demais: aromaterapia.
Bem, com todos os cheirinhos inalados pelo Brasil de ultimamente, nada mais pertinente. Adorei, mas ainda não a experimentei ao vivo.
Ele nos ensina uma receita a base de essências de ervas e especiarias como tomilho, orégano, noz moscada, alecrim, azeite francês, lavanda e tudo aquilo que confesso, me fez sentir bem temperadinha como uma salada mista, algo como se sentir super light pelas ruas engarrafadas de Sampa. Supimpa! Ele disse que acalma os nervos...Vou espalhar essa essência dentro do carro e borrifá-la na face do primeiro assaltante do trânsito. Não é útil e chique?
E quando entro na realidade do meu trabalho...então...
E ele ainda nos alerta: essa essência deverá ser colocada gota a gota "no plexo solar!", na base do pescoço, "em pontos super estratégicos"- nos explica ele com sua douta elegância sempre chiquê.
Se essa êssência de salada mista for afrodisíaca, decerto que a boa gastronomia francesa terá a oportunidade de também ser levada para todas as camas dos brasileiros estressados de ultimamente. Batata!
E todos os nossos maiores stresses estarão resolvidos.
E a famosidade sempre deixa o seu endereço para todas as dicas possíveis de como se ser elegantemente chiquê por aqui...sonhando:
GILBERT@GILBERT.COM.BR.
Como poderia eu deixar de divulgar um serviço de utilidade pública tão chique e essencialmente tão perfumado?
Pelas manhãs de Sampa, tenhamos todos nós um boa viagem cultural , sempre " a la francesa", nem que seja um "chiquê" financiado pelo resto dos nossos dias, a juros vermelhinhos e bem baixos.
Quem mandou ser brasileiro...trabalhador?
Fui! Para Paris...
Afinal, ninguém por aqui é de ferro...