ATENÇÃO - POR FAVOR, NÃO LEIA SE TIVER ESTOMAGO FRACO
O “causo” é forte
A PROVA
(MINHA CRITICA AO SALÁRIO DOS PRAÇAS DO ESTADO DA PARAÍBA EM FORMA DE CAUSO) MAIS QUE VOCÊS PODEM RECONTÁ-LAS PASSANDO COMO SE FOSSEM NO ESTADO DE VOCÊS.
O “causo” é forte
A PROVA
(MINHA CRITICA AO SALÁRIO DOS PRAÇAS DO ESTADO DA PARAÍBA EM FORMA DE CAUSO) MAIS QUE VOCÊS PODEM RECONTÁ-LAS PASSANDO COMO SE FOSSEM NO ESTADO DE VOCÊS.
O Soldado da Policia Militar do Rio de Janeiro morreu aos vinte e cinco anos de idade e seu espírito caminhou para o céu. Lá chegando foi recebido na sala de provas para averiguação. São Diocleciano o recebeu sorridente e cheio de curiosidade o indagou.
- Soldado carioca! Morreu na briga contra o trafico de drogas; não foi?
No que a praça respondeu a contra gosto
- Não senhor não foi desta forma aí que morri.
E se calou. Curioso Diocleciano, como também pelo ofício de averiguação insistiu.
- Soldado, soldado, no livro de chegada não consta a causa de sua morte e aqui nesta sala de provas precisamos registrar a causa.
Ciente da obrigação do outro a praça informou a contra gosto.
- Pois bem; morri de lepra.
O santo o olhando incrédulo, explicou.
- Não pode ser. Em pleno século vinte e um, numa cidade moderna como o Rio de Janeiro, boa medicina, isso não é possível! Prove.
Ordenou para ser obedecido. A praça imediatamente levou à mão a orelha direita e a puxou atirando-a sobre uma grande mesa existente ali naquela sala.
Em estado de descrença o Santo concordou.
- De fato foi lepra mesmo, você tá até se desmanchando. Mais entre pode passar.
Dez minutos depois chega naquele mesmo lugar outro policial militar desta feita um Cabo com a farda da polícia Paulista.
Diocleciano então exclama.
- Tá danado, hoje só morreu policial! Já sei. Paulista foi resultado de uma ação e você caiu em serviço.
Cabisbaixo o Cabo respondeu.
- Antes fosse meu Senhor. Na verdade eu morri de uma tuberculose mal curada.
São Diocleciano estourou.
- Não! Você tá de gozação comigo. Conte esta história direito ou prove o que tá dizendo Cabo.
O Homem não pensou duas vezes, forçou a garganta, pigarreou com força e escarrou aquela pranchada de catarro amarelo o qual cuspiu sobre a mesa, espalhando aquela pastada grudenta igual à gelatina.
Outra vez descrente do que via Diocleciano se deu por vencido.
- É verdade você morreu mesmo tuberculoso pode passar.
Não foi nem dez minutos por lá chegou um soldado de vinte anos, novo na idade e novo de serviço com um ano apenas na Briosa Policia Militar do Estado da Paraíba.
São Diocleciano vendo o militar paraibano e lembrando-se dos dois anteriores já soltou o verbo.
- Já sei que não foi tiro nem acidente. Portanto me diga de qual doença você morreu?
A Praça o olhou compenetrado e falou.
- Foi doença não senhor.
São Diocleciano perdeu o tino.
- Se não foi doença, não foi assassinato você só pode tá de gozação comigo. Mais então me diga de que morreu?
A praça respondeu na bucha.
- Morri de fome pelo salário que nos paga o Governador Ricardo Coutinho.
Descrente Diocleciano completou.
- Pois prove o que está dizendo.
Imediato a praça pegou a orelha passou no catarro e comeu.
...
- Soldado carioca! Morreu na briga contra o trafico de drogas; não foi?
No que a praça respondeu a contra gosto
- Não senhor não foi desta forma aí que morri.
E se calou. Curioso Diocleciano, como também pelo ofício de averiguação insistiu.
- Soldado, soldado, no livro de chegada não consta a causa de sua morte e aqui nesta sala de provas precisamos registrar a causa.
Ciente da obrigação do outro a praça informou a contra gosto.
- Pois bem; morri de lepra.
O santo o olhando incrédulo, explicou.
- Não pode ser. Em pleno século vinte e um, numa cidade moderna como o Rio de Janeiro, boa medicina, isso não é possível! Prove.
Ordenou para ser obedecido. A praça imediatamente levou à mão a orelha direita e a puxou atirando-a sobre uma grande mesa existente ali naquela sala.
Em estado de descrença o Santo concordou.
- De fato foi lepra mesmo, você tá até se desmanchando. Mais entre pode passar.
Dez minutos depois chega naquele mesmo lugar outro policial militar desta feita um Cabo com a farda da polícia Paulista.
Diocleciano então exclama.
- Tá danado, hoje só morreu policial! Já sei. Paulista foi resultado de uma ação e você caiu em serviço.
Cabisbaixo o Cabo respondeu.
- Antes fosse meu Senhor. Na verdade eu morri de uma tuberculose mal curada.
São Diocleciano estourou.
- Não! Você tá de gozação comigo. Conte esta história direito ou prove o que tá dizendo Cabo.
O Homem não pensou duas vezes, forçou a garganta, pigarreou com força e escarrou aquela pranchada de catarro amarelo o qual cuspiu sobre a mesa, espalhando aquela pastada grudenta igual à gelatina.
Outra vez descrente do que via Diocleciano se deu por vencido.
- É verdade você morreu mesmo tuberculoso pode passar.
Não foi nem dez minutos por lá chegou um soldado de vinte anos, novo na idade e novo de serviço com um ano apenas na Briosa Policia Militar do Estado da Paraíba.
São Diocleciano vendo o militar paraibano e lembrando-se dos dois anteriores já soltou o verbo.
- Já sei que não foi tiro nem acidente. Portanto me diga de qual doença você morreu?
A Praça o olhou compenetrado e falou.
- Foi doença não senhor.
São Diocleciano perdeu o tino.
- Se não foi doença, não foi assassinato você só pode tá de gozação comigo. Mais então me diga de que morreu?
A praça respondeu na bucha.
- Morri de fome pelo salário que nos paga o Governador Ricardo Coutinho.
Descrente Diocleciano completou.
- Pois prove o que está dizendo.
Imediato a praça pegou a orelha passou no catarro e comeu.
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