HUMOR – Cabecinha na escola
HUMOR – Cabecinha na escola – 12.11.2010
Falar sobre o “Cabecinha” era o mesmo que lembrar as histórias do velho “Juquinha” de tempos passados. Até pareciam irmãos... Quem sabe, mas a verdade é que o pai dele era o cão dos sete livros.
Sujeito boa pinta, frequentava o curso supletivo numa escola municipal caindo aos pedaços, coisa que é muito normal nas bandas do nordeste brasileiro, sofrido como os seiscentos diachos.
Contam nas rodas de domínio público que a sua professora nele tinha um tesão fora do comum e a tudo estaria disposta para conseguir seus carinhos.
Pois bem, num dia daqueles em que a libido aflora, resolvera a mestra fazer umas perguntas àquele seu fantasioso namorado, todavia questões que dificilmente ele acertaria. Não deu outra, errou todas as respostas. “Pois bem seu Cabecinha, você hoje vai sair um pouco mais tarde, vai ficar de castigo para aprender sobre o que lhe indaguei”. – Tudo bem professora Quitéria, fazer o quê?
O frio estava intenso naquele dia chuvoso. Ela resolveu fechar todas as janelas da sala para esquentar o ambiente. Devagar foi se insinuando, chegou a afrouxar a blusinha que usava, mostrando seus fartos seios, e fora se achegando ao rapaz, que estava meio assustado. Repentinamente, tirou a saia justa que usava, ficando somente de calcinha com aquele corpinho que Deus lhe dera... Um chuchu de mulher.
Cabecinha começou a ficar nervoso e impaciente; eis que de repente falou: “Dona Quitéria, vamos fazer uma safadeza”? Ela doidona de vontade logo respondeu animadíssima. – Vamos meu filho, estou maluca pra isso. – Pois vamos fazer cocô no tinteiro dos alunos, retrucara, perguntando aquele virgem matuto.
Ansilgus
Em revisãoSujeito boa pinta, frequentava o curso supletivo numa escola municipal caindo aos pedaços, coisa que é muito normal nas bandas do nordeste brasileiro, sofrido como os seiscentos diachos.
Contam nas rodas de domínio público que a sua professora nele tinha um tesão fora do comum e a tudo estaria disposta para conseguir seus carinhos.
Pois bem, num dia daqueles em que a libido aflora, resolvera a mestra fazer umas perguntas àquele seu fantasioso namorado, todavia questões que dificilmente ele acertaria. Não deu outra, errou todas as respostas. “Pois bem seu Cabecinha, você hoje vai sair um pouco mais tarde, vai ficar de castigo para aprender sobre o que lhe indaguei”. – Tudo bem professora Quitéria, fazer o quê?
O frio estava intenso naquele dia chuvoso. Ela resolveu fechar todas as janelas da sala para esquentar o ambiente. Devagar foi se insinuando, chegou a afrouxar a blusinha que usava, mostrando seus fartos seios, e fora se achegando ao rapaz, que estava meio assustado. Repentinamente, tirou a saia justa que usava, ficando somente de calcinha com aquele corpinho que Deus lhe dera... Um chuchu de mulher.
Cabecinha começou a ficar nervoso e impaciente; eis que de repente falou: “Dona Quitéria, vamos fazer uma safadeza”? Ela doidona de vontade logo respondeu animadíssima. – Vamos meu filho, estou maluca pra isso. – Pois vamos fazer cocô no tinteiro dos alunos, retrucara, perguntando aquele virgem matuto.
Ansilgus