Riqueza vocabular do português.
A moral no mundo celtíbero, com a religiosidade cristã-judaica prevaleceu por muitos anos no linguajar popular de muitos povos ocidentais.
A língua portuguesa possui palavras que exprimem momentos diversos, conforme o posicionamento do substantivo ou de outras formas de interpretações de uma mesma palavra.
Vejamos o que circula pela internet:
A riqueza da língua portuguesa.
- Se a frase for: "O político é um filho da puta", daí, é predicativo.
- Agora, se a frase for: "Esse filho da puta é um político", é sujeito.
- Porém, se o cara aponta uma arma para a testa do político e diz: "Agora nega o roubo, filho da puta!" - daí é vocativo.
- Contudo, quando você dizer que o Juiz de Futebol que validou um gol em impedimento contra o seu time predileto e chamá-lo de filho da puta, é pleonasmo.
- Ao mesmo tempo, quando sua família reclamar do advogado que cobrou honorários acima da tabela da OAB e ainda perdeu a questão no Forum e chamá-lo de "grande filho da puta", é mera redundância vocabular.
- Finalmente, se a frase for: "O ex-ministro, Alfredo Nascimento, aquele filho da puta, desviou o dinheiro das estradas" daí, é apôsto.
Que língua a nossa, não?!!!
Agora vem o mais importante para o aprendizado.
Se estiver escrito:
"Saiu da presidência em janeiro e ainda se acha presidente e diz que irá voltar...."
O filho da puta é sujeito oculto... e nunca sabia de nada, fugiu da escola e nunca vai ler este texto, pois nunca leu nada...!
E para concluir:
Talvez você não saiba qual foi o "filho da puta" que criou este texto mas conhece muito bem o "filho da puta" que está lendo.... rs!
E se repassar este texto, esta corrente "filha da puta", jamais irá terminar...
Viva a vida!