TOMARA QUE ELE ENTENDA DE FUTEBOL
Contam as más línguas (seriam línguas atleticanas???) que - no transcurso do Campeonato Brasileiro - o time do Cruzeiro viajou para São Paulo para enfrentar o Palmeiras, ficando hospedado - como sempre - num hotel 5 estrelas.
Por ocasião do café da manhã, o garçom chega até um dos jogadores do elenco do time celeste e, com o açucareiro numa das mãos e um vidro de adoçante na outra, pergunta:
- O senhor é diabético?
- Não, eu sou de Belo Horizonte - responde, com um sorriso encantador .
- O senhor não morou na jogada? - pergunta o garçom, com um sorriso sem graça.
- Não, você deve estar me confundindo com outra pessoa. Eu sempre morei em Belo Horizonte!!
Vencido por tamanha ignorância, o garçom coloca o açucareiro e o adoçante sobre a mesa e afasta-se rápido, deixando o "culto" jogador entregue à própria sorte. Enquanto se afastava, um pensamento veio-lhe à cabeça: "Se ele, também, não entender de futebol... melhor para o Palmeiras!"
Contam as más línguas (seriam línguas atleticanas???) que - no transcurso do Campeonato Brasileiro - o time do Cruzeiro viajou para São Paulo para enfrentar o Palmeiras, ficando hospedado - como sempre - num hotel 5 estrelas.
Por ocasião do café da manhã, o garçom chega até um dos jogadores do elenco do time celeste e, com o açucareiro numa das mãos e um vidro de adoçante na outra, pergunta:
- O senhor é diabético?
- Não, eu sou de Belo Horizonte - responde, com um sorriso encantador .
- O senhor não morou na jogada? - pergunta o garçom, com um sorriso sem graça.
- Não, você deve estar me confundindo com outra pessoa. Eu sempre morei em Belo Horizonte!!
Vencido por tamanha ignorância, o garçom coloca o açucareiro e o adoçante sobre a mesa e afasta-se rápido, deixando o "culto" jogador entregue à própria sorte. Enquanto se afastava, um pensamento veio-lhe à cabeça: "Se ele, também, não entender de futebol... melhor para o Palmeiras!"