E S C R E V E R!

Foi dado o TIRO : inspiração. Eu vou colocando letras e mais

letras.

Eu falo daqui e de coisas de outro planeta. Não sei se é

poesia, não sei se eu “TIRO de letras”. Não é algo fácil, não

é psicografado.

Escrevo a alegria e tristeza. Falo dos momentos em que se

ficou na linha de TIROS, quando não tinha comida, roupa ou

no "TIRO a queima roupa". Faço muitos trocadilhos, e o

“TIRO de misericordia”, será dado na troca TIRO.

O leitor é o alvo, mas nem sempre: TIRO ao alvo. Fazer o

que?

Para quem escreve são muitas quedas, mas como somos

sonhadores, não sabemos o que significa “TIRO e queda”.

“Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”

Tentar novamente. Ousadia, mas respeito para quem nos

deu esse direito. “É respeitando, que se é respeitado!”

Recomeçar, como no TIRO de meta, por um amor...

Pela neta, sem reta e sem meta. Mas, eu não sou anjo e

nos momentos de raiva, só penso em um TIRO na testa,

de quem me detesta.

E como sei que: “somos o que pensamos”. Esses tipos

de pensamentos é o verdadeiro, “TIRO pela culatra”,

são esses pensamentos que nos mata, e teremos que

exorcizá-lo, retira-los, como faz a criançada.

Muitos tiranos deixaram de ser soberanos, devido as letras.

Eles sabem que, com a cultura o povo se mistura, e “povo

unido jamais será vencido”.

Para todos o que escreve e escreve, que tem sua maravilhosa

solidão, que usa um retiro qualquer, eu “TIRO o chapeu”.

menino caldas
Enviado por menino caldas em 13/01/2011
Reeditado em 13/01/2011
Código do texto: T2726703
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