E S C R E V E R!
Foi dado o TIRO : inspiração. Eu vou colocando letras e mais
letras.
Eu falo daqui e de coisas de outro planeta. Não sei se é
poesia, não sei se eu “TIRO de letras”. Não é algo fácil, não
é psicografado.
Escrevo a alegria e tristeza. Falo dos momentos em que se
ficou na linha de TIROS, quando não tinha comida, roupa ou
no "TIRO a queima roupa". Faço muitos trocadilhos, e o
“TIRO de misericordia”, será dado na troca TIRO.
O leitor é o alvo, mas nem sempre: TIRO ao alvo. Fazer o
que?
Para quem escreve são muitas quedas, mas como somos
sonhadores, não sabemos o que significa “TIRO e queda”.
“Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”
Tentar novamente. Ousadia, mas respeito para quem nos
deu esse direito. “É respeitando, que se é respeitado!”
Recomeçar, como no TIRO de meta, por um amor...
Pela neta, sem reta e sem meta. Mas, eu não sou anjo e
nos momentos de raiva, só penso em um TIRO na testa,
de quem me detesta.
E como sei que: “somos o que pensamos”. Esses tipos
de pensamentos é o verdadeiro, “TIRO pela culatra”,
são esses pensamentos que nos mata, e teremos que
exorcizá-lo, retira-los, como faz a criançada.
Muitos tiranos deixaram de ser soberanos, devido as letras.
Eles sabem que, com a cultura o povo se mistura, e “povo
unido jamais será vencido”.
Para todos o que escreve e escreve, que tem sua maravilhosa
solidão, que usa um retiro qualquer, eu “TIRO o chapeu”.