Viver de piadas...
Um senhora muito boa acabou morrendo num acidente de carro e foi logo para o céu. Ela era muito devota aos santos e a Jesus Cristo. Quando chegou ao céu, o porteiro a encaminhou para uma sala onde todos recebiam uma nova identidade. Ela entrou na sala, e escutou uns gritos.
Segundos depois, um jovem rapaz saiu da sala gemendo, e apoiando suas mãos na cabeça. A mulher assustada pergunta:
- Aqui é o céu?
- É sim - respondeu o rapaz - é que eu fui escolhido para ser anjo e por isso tiveram que fazer um furo na cabeça para a auréola. Amanhã vão fazer dois nas costas para as asas.
A mulher levantou-se e virou-se.
- Para onde você vai?
- Vou para o inferno. Eu não morri para sofrer mais.
O rapaz segurou seu braço e disse:
- No inferno, o coisa ruim vai foder com você.
Ela responde apressadamente:
- Pelo menos o furo já está feito.
*
Um homem foi assaltado e morreu quando tentava escapar dos bandidos. Quando chegou ao céu encontrou seu compadre. Todos os dias, eles se levantavam cedo, iam à missa, passavam várias horas rezando pelas pessoas que estavam sofrendo no mundo dos vivos, almoçam e depois iam para a igreja onde passavam a tarde toda rezando.
Uma semana depois, ele virou-se para o copmpadre e diss:
- Esta vida é muito chata aqui no céu. Eu quero ver como é o inferno.
- O que você quer fazer? - Perguntou o compadre.
- Eu quero ir lá sábado á noite. Ouvi dizer que há uma festa por lá.
No sábado, ao passar pela porta, São Pedro advertiu:
- Se não voltar antes das dez, fica na rua.
Ele foi então. Havia muita cerveja, muitas mulheres, muita música e muita diversão. Ele voltou para o céu, por volta das 2 da manhã.
São Pedro levantou-se e disse:
- Eu avisei que ninguém entra depois da dez, não avisei?
Ele respondeu então.
- Eu não quero entrar não. Eu só vim pegar minha mala.
*
Um casal de portugueses (marido e mulher) foram jantar na casa de um casal de amigos brasileiros. Depois dos jantar, eles decidiram jogar baralho. Enquanto jogavam, o português deixou cair uma carta e baixou a cabeça para pegá-la. Sem querer, ele olhou para a brasileira e notou que ela não usava calçinha.
Ele levantou-se constrangido e passou a mão na testa, ele estava suando. Mais tarde, ele disse:
- Está quente aqui. Eu vou tomar uma água.
Ele levantou-se e foi à cozinha. A brasileira foi atrás dele.
- E aí portuga, você gostou do que viu?
- Oi?
- Eu estou sem calçinha e você sabe disso. Você gostou?
- Sim. Muito.
- Você quer se divertir com "ela"? 1000 reais e nós podemos fazer negócio.
O português engoliu.
- Eu não tenho esse dinheiro.
- Você arrume 1000 reais e poderá fazer de mim o que quiser. Amanhã, aqui por volta das 4 horas.
Na manhã seguinte, o português passou no escritório do brasileiro e pediu 1000 reais emprestado. Ele o emprestou.
- É só por algumas horas. Eu deixo o dinheiro na sua casa mais tarde.
O português foi à casa do brasileiro, fez tudo e mais alguma coisa com sua esposa e pagou os mil reais. Seu marido chegou logo depois, furioso e perguntou:
- O portuga esteve aqui?
Ela sem jeito. Achando que ele já sabia de tudo disse:
- Sim.
- Ele trouxe meu dinheiro?
- Trouxe. Está aqui.
O brasileiro sentou-se e suspirou.
- Que alivio. Pensei que ele fosse me dar um cano de novo.
*
Um sujeito sofreu um acidente e machucou sua bunda. O médico analisou o caso e disse:
- Não tem jeito. Vai ter que fazer uma operação.
- Como assim?
- Vamos ter que remover sua bunda e colocar outra no lugar.
O sujeito perplexo perguntou:
- Existe isso doutor?
O médico disse sorrindo.
- A medicina está muito avançada, meu caro.
Dois dias depois da operação o médico foi ver o paciente.
- Como se sente?
- Agora melhor, não é doutor. Ontem eu estava com muita comichão, mas eu dei para um amigo meu e agora está tudo bem.
- Você deu sua bunda?
Ele respondeu:
- É claro doutor. A bunda não é minda mesmo.
*
Uma mulher entra na farmácia com bebê e pergunta.
- Você tem uma balança para bebês?
O senhor responde.
- Está quebrada, mas nós temos a de adultos. Se persarmos a mãe e o bebê juntos e depois só a mãe, é só subtrair e teremos o resultado.
Ela ficou perplexa e disse rapidamente:
- Então não vai dar. Eu não sou a mãe, eu sou a tia.