A mulher grávida de oito meses na porta da cozinha, olhava o tempo e procurava jeito de começar uma prosa com o marido, que descansava numa rede:
- Ô benheeeee... cê cridita im Deus?
- Ora si criditu... craro!
- Intão, si é da vontade de Deus, nesse crima seco danado e Ele queresse fazê chuvê dirrepente, chuvia?
- Uai, muié, si é da vontade de Deus, chuvia na mema hora...
- Si é da vontade de Deus, o dia pudia virá noiti num minutim?
- Ora, si é da vontade de Deus, virava sim... pruque não?
- Si é da vontade de Deus, seno nóis dois branquelo azedo desse jeito, nosso fio pudia nascê pritim... quasi azurzim?
- Uai, sô... Si sesse da vontade de Deus nosso fio nasce pritim, nascia... Mais qui ocê ia toma uma surra de virá os zóio e arriá no chão... ia, aaah! si ia!
- Ô benheeeee... cê cridita im Deus?
- Ora si criditu... craro!
- Intão, si é da vontade de Deus, nesse crima seco danado e Ele queresse fazê chuvê dirrepente, chuvia?
- Uai, muié, si é da vontade de Deus, chuvia na mema hora...
- Si é da vontade de Deus, o dia pudia virá noiti num minutim?
- Ora, si é da vontade de Deus, virava sim... pruque não?
- Si é da vontade de Deus, seno nóis dois branquelo azedo desse jeito, nosso fio pudia nascê pritim... quasi azurzim?
- Uai, sô... Si sesse da vontade de Deus nosso fio nasce pritim, nascia... Mais qui ocê ia toma uma surra de virá os zóio e arriá no chão... ia, aaah! si ia!