Cutelo, o Filósofo XIV - O curió do Cutelinho
Quando era criança ainda, nosso filósofo criava um curió, que na época da troca de penas ficava triste e sorumbático, para ser mais preciso: "encurujado". Cutelinho (nessa época, assim que o chamávamos) trocava algumas letras "C" por "T" e "G" por "D". E era assim que ele, tristemente, explicava a situação da sua ave de estimação. (Pensei em escrever passarinho de setimação, mas poderia soar como provocação. Melhor não!)
_Meu tuiuió intuiujô! Só fita intuiujado no fund'a daiola tumeno fubá!
*Manter em cativeiro animais silvestres além de maldade, é crime. Vale a piada, mas jamais a prática.
Bijim a todos. Fraquinha, não!