CANTADA MÍSTICA
Ele: - Dulcíssima!
Ela: - É comigo?
Ele: - E quem mais? Não acredito no acaso! Sinto que a conheço desde que nasci! E nem sei quando foi isso! Mas foi há tanto tempo pelo tempo afora...
Ela: - Bota tempo nisso!
Ele: - Melhor nem contarmos... vê que o tempo urge e em algum momento, esta estrada poderá nos separar outra vez! Aproveitemos!
Ela: - Oh! Sim! É verdade! E eu ainda iria além, muito além...
Ele: - Onde, Dulcíssima?
Ela: - Meu pensamento voa livre! Lembro de um outro tempo. Vejo uma
estrada, mas... mas... Oh! Ela sumiu! Recorda-te, caríssimo? Aquela estrada chamada Transamazônica!
Ele: - Oh! Dulcíssima! Aquela estrada que liga nada a lugar nenhum?
Ela: - Não é a nossa cara?!
Ele: - Não dá para ver nessa escuridão!
(*) Foto: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net
Ele: - Dulcíssima!
Ela: - É comigo?
Ele: - E quem mais? Não acredito no acaso! Sinto que a conheço desde que nasci! E nem sei quando foi isso! Mas foi há tanto tempo pelo tempo afora...
Ela: - Bota tempo nisso!
Ele: - Melhor nem contarmos... vê que o tempo urge e em algum momento, esta estrada poderá nos separar outra vez! Aproveitemos!
Ela: - Oh! Sim! É verdade! E eu ainda iria além, muito além...
Ele: - Onde, Dulcíssima?
Ela: - Meu pensamento voa livre! Lembro de um outro tempo. Vejo uma
estrada, mas... mas... Oh! Ela sumiu! Recorda-te, caríssimo? Aquela estrada chamada Transamazônica!
Ele: - Oh! Dulcíssima! Aquela estrada que liga nada a lugar nenhum?
Ela: - Não é a nossa cara?!
Ele: - Não dá para ver nessa escuridão!
(*) Foto: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net