Viagra em Campo
Resumo de notícia do dia 15/01/2009 do Jornal Valeparaibano de minha cidade:
“O Palmeiras descartou o uso do Viagra, para tentar diminuir os efeitos dos quase 4.000m de altitude de Potosí, na Bolívia, no dia 4 de fevereiro, quando enfrenta o Real Potosí no jogo de volta do duelo que vale vaga na libertadores”.
“Segundo o especialista em doping, Luis Horta, a pílula aumenta o rendimento esportivo na altitude”
Gente vamos analisar:
Graças a Deus, não é mesmo?
Vamos imaginar a dificuldade que o Juiz deste jogo teria e alguns efeitos, digamos, colaterais de uma partida sob o efeito do “azulzinho”:
1 – Vinte e dois homens correndo com o “jimelão” armado atrás de uma bola,
2 – Consideremos ainda que futebol é um esporte, de muito contato físico,
3 – Sem contar os reservas que normalmente ficam doidos (neste caso duros) para entrarem na partida,
4 – As famosas trombadas por trás, seriam um caso no mínimo sério,
5 – Alguém correria o risco de se abaixar para ajeitar a bola para cobrar uma falta?
6 – Quantas faltas o Árbitro assinalaria por cabeçadas desleais?
7 – Mesmo cansados, após o jogo, tomariam banho todos juntos? Duvido!
(Se fosse o time do São Paulo, até admitiríamos, mas o meu Parmeira?) .
PS: Ainda não estamos considerando aqui, a sujeira dos uniformes no final da peleja!!
Fala sério... Se já não bastasse tanta sacanagem no futebol!!!