Mais um dia da mulher, mulher!
Talvez o leitor possa pensar que eu deveria ter postado esta homenagem às mulheres no exato dia sete, sexta-feira. Assim quando elas amanhecessem navegando no dia 08, no universo deste Recanto, umas se sentiriam felizes e radiantes com os meus pensamentos sobre nossas convivências cheias de igualdade, outras me dirigiriam caras feias pelas posições machistas que aqui terei que tomar. Além disto, estar conectado no dia antes durante e depois no sábado festivo das mulheres, todas com alguma beleza, me tomaria tempo de estar com meu amor que divide seu mundo real com as minhas odisséias virtuais a quase totalidade dias do ano. Não seria justo! Optei por um fim de semana bem longe do dia a dia em que vivemos. Marquei o horário de nossa saída no Mercedes-Benz, com motorista e mais quarenta e tantos outras testemunhas de nossa vigem de 850 quilômetros. Em rumo à cidade do Salvador, para que lá, da janela de um confortável apartamento de hotel, entre outras coisas assistíssemos uma passeata de feministas, que querem que as flores se igualem aos espinhos!
Lá estava uma Alice que não vive em um Pais da Maravilhas, com sua aptidões políticas a gritar palavras de ordens confortavelmente no alto de um “trio elétrico”, até parecendo querer que o controle do trânsito e os motoristas das viaturas de escoltas, pelo menos naquele dia fossem todos os serviços funções de mulheres, ai é que começam as minha posições machistas. Deus, na sua infinita sabedoria criou totalidade os animais machos mais imponentes e mais bonitos que a fêmea, mas quis premiar a mulher com o inverso e deu-nos uma criatura com formas delicadas, bonitas, e dóceis. O autor da música que diz que ser mentira chamar a mulher de sexo frágil esqueceu de diferenciar as fragilidades! A mulher nunca deve desejar ser o cabo espinhento, feio e sem cor bonita, a mulher deve ser bonita entre as tantas belezas que temos, a mulher deve ser a flor perfumando e alegrando o ambiente, ela deve ser vista pelo homem com fragilidade angelical! Não devemos confundir igualdade de direitos, equivalências de do uso dos bens globais, isonomia nos salários, respeito à mulher, com carregar peso, terem funções para qual a criação de Deus não previu!
Falo como homem; não vejo beleza em mulheres musculosas, a não ser que por trás dos músculos haja uma atleta, uma necessariamente musculosa, mas cuja horas de lazer se mostre Mulher, em toda dimensão feminina e com letras maiúsculas. O homem gosta de mulher culta, mesmo que operária, culta, que procure um universo de igualdade, mas não querendo a igualdade física. É um homem que abre a porta do carro para não cansar os braços femininos que terá a missão de a ele abraçar sem dores ou lamentos! O homem verdadeiro faz se não há um “Lar de Maravilhas”, mas sem que a mulher que a mulher carregue o cimento para construir as paredes. Basta ela supervisionar a construção com o olhar de arquiteta, vê-lo com pedreiro que carrega o tijolo, e que ao fim do dia quer uma companheira frágil em que se corpo de homem bruto, desigual em atividades, já lavado do suor diário faça em suave seda suas mãos ásperas, que deite a amada ao seu colo e lhe faça carinhos. Com raras exceções, que homem terá prazer em tocar um corpo igual, se os opostos se atraem?
Mulheres, negras, brancas, amarelas, altas, baixas, ruivas, loiras, olhos azuis, castanhos, negros, novas, quase-novas, novas da terceira idade, todas são bonitas, todas têm uma beleza a mostrar, e mostrar para quem, se não para quem a admire e a respeite? Somente quem está por cima desperta o respeito e admiração! Mulheres que amo tanto, e com um especial amor dedicado aquela que no Dia Internacional da Mulher ela não alimentou fantasias ou falsos êxitos! Abandonou seus olhares direcionados a passeata que gritava por exageradas igualdades! Não mais escutou a feminista que até parece detestar homens! Fechou a janela do quarto do hotel. Assim independente do barulho confidenciou ao meu ouvido: “Te amo porque felizmente somos diferentes!”, Segue então junto a minha homenagem, que se tivesse como entregaria pessoalmente a cada uma, levando junto um apelo; sejam diferentes, não queiram tomar o lugar de cabos espinhentos, continuem por cima como flores! Se fizerem ao inverso os jardins ficarão antiestéticos, sem que tão bem sejam enxergadas como o belo, o perfumado, o frágil, a razão de sermos homens encantados com o mundo!