Um Barco a d'ERIVAS!!!

Fala mas não me engana
A sua escrita é magistral
Não sei fazer tautograma
Nunca fiz um experimental

Mora num Celeiro Poético
No berço da nossa poesia
Com seu dom seu dialético
Numa mágica e sua magia

No cenário da Borborema
Nasceu uma nobre Poetisa
Tem o sangue dos Lucena
É a arte da nossa premissa

Abriram as cortinas do Céu
Agora mostre pra que veio
Com Patativa no seu Cordel
Dê motivo p’ rum galanteio.

(Ofereço essa singela poesia para a minha amiga Poetisa Patoense, Paraibana e Nordestina).


 
Zédio Alvarez
Enviado por Zédio Alvarez em 14/03/2021
Reeditado em 14/03/2021
Código do texto: T7206477
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