A espada: toda alva.

Acordei pela manhã, ali estava ela: branca.

Despertou com sua delicadeza alva de lâmina resistente.

Da África do Sul para o mundo: com tantos cruzamentos, espalha-se pelo mundo em variedades surpreendentes.

No passado, braços fortes ensanguentados de vitoriosos gladiadores a carregaram como troféu.

Pra Monteiro Lobato: revelou símbolos de energia de um tal “Sinhô Moço” pelas mãos de Timóteo.

Nos dias atuais ela fortalece o mercado e engrandece muita gente.

Seja em vasos ou terras de jardins, pode-se ter uma espada de flores a corações alegrar.

A minha é branca, mas ainda quero da vermelha, da rosa, da amarela e quem tiver de outras cores, pode me trazer, pois é assim que faço a minha aquarela!

Liliene Maria Rodrigues
Enviado por Liliene Maria Rodrigues em 10/01/2020
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