Parafraseando o Apóstolo
Ainda que eu falasse todos os idiomas do mundo, se não tivesse AMOR ao transmitir mensagens e conteúdos, seria como o metal de um robô que age mecanicamente.
Se eu tiver o dom da palavra e conhecer todas as regras e tudo quanto se possa saber quanto às técnicas de ensino e conteúdos e não tiver AMOR, não serei nada diante do papel que deverei desempenhar.
E se eu tiver fé e confiança no planejamento elaborado, mas não tiver AMOR ao desempenhar as atividades, certamente que o sucesso no processo ensino-aprendizagem será mínimo e pouco significativo.
O AMOR é a mola que rege o bom relacionamento, o antídoto para as angústias, medos, frustrações.
O AMOR-DOAÇÃO não tem limite, é paciente, não age precipitadamente e busca atender aos interesses do aluno, sujeito da educação, dentro das possibilidades.
O AMOR tem tolerância, crê e espera que haja aprendizagem para a vida.
O AMOR na execução de atividades jamais pode acabar, assim como o uso adequado de métodos e técnicas de ensino que incentivem e desenvolvam, no aluno, AMOR e prazer pelo estudo.
Agora, pois, permanecem o AMOR, os conteúdos e as técnicas de ensino, estes três: porém o maior deles é o AMOR.
AOS COLEGAS PROFESSORES E EDUCADORES
(Baseado em I Coríntios, 13)