Às visitas passarinheiras do poeta Fábio Gondin
E porque a poesia está sempre lá,
Braços abertos para abraçar e voar,
Recebe, vez por outra, visita de um passarinho....
Espécie rara, nunca se aquieta no ninho.
Canto seu, ninguém desvenda melodia...
Sendo passarinho,
Tanto como pousa, também voa mansinho...
Nunca fica!
Também nunca deixa casa vazia!
Passando, deixa rastros de outras poesias...