De todas as loucuras que já fiz
De todas as loucuras que já fiz,
e foram tantas,
A de tentar deixar de te amar
me doeu mais;
E tanto mais doia
Quanto menos conseguia te esquecer;
Até que outra loucura, menos insana
Tocou meu peito e disse assim:
- Se há que sofrer, coração, que seja de amor,
Que seja da dor que não aflige,
Porque esquecer é desamar ou nunca ter amado;
Passar os restos dos meus dias desamando,
Ou tentando,
É querer enganar o desengano,
É sofrer e chorar por trás dos panos,
É viver sem motivos pra sorrir;
Por isso é que desisto desse plano;
Serei o louco,
Farei jardins em tons de azul
Repletos de Fadas, duendes e gnomos
Serei feliz amando o amor que há de vir.
e foram tantas,
A de tentar deixar de te amar
me doeu mais;
E tanto mais doia
Quanto menos conseguia te esquecer;
Até que outra loucura, menos insana
Tocou meu peito e disse assim:
- Se há que sofrer, coração, que seja de amor,
Que seja da dor que não aflige,
Porque esquecer é desamar ou nunca ter amado;
Passar os restos dos meus dias desamando,
Ou tentando,
É querer enganar o desengano,
É sofrer e chorar por trás dos panos,
É viver sem motivos pra sorrir;
Por isso é que desisto desse plano;
Serei o louco,
Farei jardins em tons de azul
Repletos de Fadas, duendes e gnomos
Serei feliz amando o amor que há de vir.
Vander Dunguel
Enviado por Vander Dunguel em 27/07/2008
Código do texto: T1100251
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