HOMENAGEM A GRACIELA DA CUNHA

O que dizer da poetisa Graciela

Se meus versos tecem louvor a ela?

Se toda inspiração dá graça a ela?

Se a folha se orgulha de trazer os poemas dela?

Quando ela pega na caneta, esse objeto pensa: lá vem coisa bela.

O leitor quando a lê, suspira e pensa: nossa, que coisa singela.

A literatura não só a virtual pensa: não podemos viver sem ela

A poesia toma coragem e diz: se existo, sou fruto dela.

A s letras se reúnem e entre si comentam: no silêncio nos faz tagarela.

Apolo, deus grego da poesia, duvida: parece que saiu da minha costela.

Diante de tanto encantamento lírico dou-me como ocular testemunha

De como tornou mágico aos nossos olhos os versos da Graciela da Cunha.

O FILHO DA POETISA

Filho da Poetisa
Enviado por Filho da Poetisa em 07/01/2012
Código do texto: T3426820