Fernando
Leio a notícia hoje, dia nove de novembro, e tenho vontade de chorar. Na garganta, um gosto amargo. No peito, uma dor que dói sem doer a ponto de pedir remédio. No cérebro, uma tristeza pelas coisas que fico sabendo nessa vida virtual. A notícia, ( e-mail de Arnaldo e Vany) é sobre um homem, escritor aqui no Recanto das Letras, que foi escrever em outra dimensão. Fernando Brandi morreu. Tinha 64 anos e era um homem que nunca envelheceu porque nunca perdeu a capacidade de indignar-se nem de rir de si mesmo. Meu amigo virtual, Fernando Brandi, mineiro exilado em Santos, morreu. Morreu sem cumprir a promessa de vir me procurar quando viesse rever seu passado. Tomaria um cafezinho comigo em minha Fábrica de Pães. Traria junto a mãe e a mulher e certamente falaríamos o tempo todo sobre o neto Enzo, sua paixão nos últimos tempos. Quase todo é claro, porque certamente conversaríamos também sobre os amigos comuns, aqui do Recanto. Tenho vontade de chorar. Mas fico só na vontade. Na garganta um gosto cada vez mais amargo. No peito uma dor que dói cada vez mais a cada vez que me lembro da notícia lida.
Fernando Brandi morreu no dia 03 de novembro e essa foi a forma que encontrei para homenageá-lo: copiei aqui nessa Pequena Crônica de Tristeza Imensa, trechos de sua Pequena Crônica de Tristeza Imensa, escrita no dia 23 de dezembro do ano passado e publicada em sua escrivaninha no dia seguinte : “Que presente de Natal...” = Pequena Crônica de Tristeza Imensa =. As palavras em itálico são de autoria dele e eu os convido para irem em sua escrivaninha conhecer um pouco dessa pessoa maravilhosa que foi o meu amigo Fernando.
Leio a notícia hoje, dia nove de novembro, e tenho vontade de chorar. Na garganta, um gosto amargo. No peito, uma dor que dói sem doer a ponto de pedir remédio. No cérebro, uma tristeza pelas coisas que fico sabendo nessa vida virtual. A notícia, ( e-mail de Arnaldo e Vany) é sobre um homem, escritor aqui no Recanto das Letras, que foi escrever em outra dimensão. Fernando Brandi morreu. Tinha 64 anos e era um homem que nunca envelheceu porque nunca perdeu a capacidade de indignar-se nem de rir de si mesmo. Meu amigo virtual, Fernando Brandi, mineiro exilado em Santos, morreu. Morreu sem cumprir a promessa de vir me procurar quando viesse rever seu passado. Tomaria um cafezinho comigo em minha Fábrica de Pães. Traria junto a mãe e a mulher e certamente falaríamos o tempo todo sobre o neto Enzo, sua paixão nos últimos tempos. Quase todo é claro, porque certamente conversaríamos também sobre os amigos comuns, aqui do Recanto. Tenho vontade de chorar. Mas fico só na vontade. Na garganta um gosto cada vez mais amargo. No peito uma dor que dói cada vez mais a cada vez que me lembro da notícia lida.
Fernando Brandi morreu no dia 03 de novembro e essa foi a forma que encontrei para homenageá-lo: copiei aqui nessa Pequena Crônica de Tristeza Imensa, trechos de sua Pequena Crônica de Tristeza Imensa, escrita no dia 23 de dezembro do ano passado e publicada em sua escrivaninha no dia seguinte : “Que presente de Natal...” = Pequena Crônica de Tristeza Imensa =. As palavras em itálico são de autoria dele e eu os convido para irem em sua escrivaninha conhecer um pouco dessa pessoa maravilhosa que foi o meu amigo Fernando.