Rastros na areia ( a uma recantista especial)
Não deixes o Recanto batterfly,
Se fugires mandaremos buscá-la,
Essa “mala” cê dá um pé ela sai,
Mas o Canto, continuará a amá-la...
Não maceres seu lindo coração,
Como um molhe de erva crua,
Leve até a porta a velha ilusão,
E lha mostre a porta da rua...
Só dê amor para quem te ama,
Como diz uma velha canção,
O asno que vá comer grama,
Mas, você, não carece não...
Só não nos deixes querida,
Negando teu próprio universo,
Use sobre tuas muitas feridas,
Quais band-aids, nossos versos...
Como irás estancar tua veia,
Se poetar é teu pulso latente?
Se enterrares a cabeça na areia,
O resto,enfim, ficará aparente...
Considere o apelo que faço,
E siga pintando a “Santa ceia”,
dom , O “Cristo” te toma nos braços,
E deixa poesias, “Rastros na areia”