"...nesta data... Querida!"
Marilze, quero que você viva muitos anos! Todos a amam! E eu muito mais do que ontem!
“... nesta data... Querida!”
(Theo Padilha)
Que o frio emana poesia, eu já sabia,
como Jivago, na fria madrugada,
belos versos, pra sua amada escrevia,
com lobos na noite enluarada...
Não sou Jivago, faço simples versos.
Meio difusos, mas com muito amor...
Que os colho na minha mente; imersos,
dentro de um mundo de muito valor...
Tudo começou com uma cantoria,
um amor, fruto de longa história,
que agora curto com grande euforia...
E lhe ofereço este relicário,
que trago guardado na memória,
para saudar o seu aniversário...
Varíquino, 18 de agosto de 2011. Coptyright by Theo Padilha.
Nota do autor: Para os leigos, esse soneto foi escrito em decassílabos. Assim como Castro Alves escrevia.