*Ah, poetisa amada...
Quando eu vejo os teus poemas
Eu fico mesmo avarento
E, Já tomo posse de ti
E vôo nos teus pensamentos
Como sendo só pra mim
Ai não tem jeito...
Arde-me uma chama no peito,
E começa a inflamar
Sinto vontade de falar...
Através da poesia,
Senão é uma agonia,
Que não me quer deixar
Dai, pego na pena, e escrevo
Dedico este enlevo a ti
Vindo lá do coração,
Sei sim, parecer idiota...
Mas sigo esta rota, quieto
Declamando minha paixão
Ofereço-te cheio de cerimônias
As Palavras, sem parcimônias
Que às vezes parece canção...
Canção de canto alegre,
E canto bem compassado
De um poeta, abobalhado,
De tanto que te faz amar
Canção, em forma de prosa
Sai também em Versos..
Sai assim verso e reverso,
Sai só falando de amor
Canção que é uma mistura,
De amor paixão e juras
De um imenso amor...
Este poeta não se emenda
E fala para você amada menina,
Tudo o que sente no peito
Desabrocha ali dentro, esta sina
Sem jardineiro nasceu
Um jardim todo fagueiro,
De Rosas, tulipas e Orquídeas
Mas que nasceu é belo, sem mãos...
Desenvolveu e ficou perfeito
Sem precisar nenhum outro jeito...
E está lindo e viçoso...
É a flor que não morre nunca...
O nosso belo amor perfeito...