A MULHER QUE EU AMO
A mulher que eu amo deve ser fogosa
Que caia sobre mim sem esperar que eu chame
Que me arranhe as costas e me chame seu homem
Me leve pra cama e faça mil loucuras
No claro ou às escuras
Não escolhendo lugar nem hora
Que me surpreenda a todo instante
Sempre com novas idéias e travessuras
A mulher que eu amo
Também deve ser meiga
Terna mãe e dedicada esposa
Que saiba honrar um lar
Transformando esse lugar
Numa utopia
Um lugar propício
Para crescer suas crias
Que seus rebentos e companheiro
Possam então desfrutar
Sempre mais e mais e a cada dia
Do néctar do seu amor e alegria
A mulher que eu amo também deve ser forte
Enfrentar o frio o calor e a morte
Acompanhar os seus do nascimento ao final
Sempre comedida sóbria de cabeça erguida
Fazer dos seus sua razão de viver
Eis a mulher que eu amo
A mulher que eu amo
Também deve saber chorar
Aconchegar-se em braços
Como uma criança indefesa
Gostar de flores
Bombons e presentes
Fazer desse aconchego
Uma grande dança
Ontem hoje e eternamente
A mulher que eu amo
Não humilha seu homem
Por está ficando calvo
Fraco e barrigudo
Não o despreza
Por está sem grana
Sem garra e sem gana
Não o chateia com lamúrias
Frivolices e cobranças
E principalmente
Não comenta intimidades do casal
A mulher que eu amo...
Não existe.
De já um Feliz "08 de Março".
A mulher que eu amo deve ser fogosa
Que caia sobre mim sem esperar que eu chame
Que me arranhe as costas e me chame seu homem
Me leve pra cama e faça mil loucuras
No claro ou às escuras
Não escolhendo lugar nem hora
Que me surpreenda a todo instante
Sempre com novas idéias e travessuras
A mulher que eu amo
Também deve ser meiga
Terna mãe e dedicada esposa
Que saiba honrar um lar
Transformando esse lugar
Numa utopia
Um lugar propício
Para crescer suas crias
Que seus rebentos e companheiro
Possam então desfrutar
Sempre mais e mais e a cada dia
Do néctar do seu amor e alegria
A mulher que eu amo também deve ser forte
Enfrentar o frio o calor e a morte
Acompanhar os seus do nascimento ao final
Sempre comedida sóbria de cabeça erguida
Fazer dos seus sua razão de viver
Eis a mulher que eu amo
A mulher que eu amo
Também deve saber chorar
Aconchegar-se em braços
Como uma criança indefesa
Gostar de flores
Bombons e presentes
Fazer desse aconchego
Uma grande dança
Ontem hoje e eternamente
A mulher que eu amo
Não humilha seu homem
Por está ficando calvo
Fraco e barrigudo
Não o despreza
Por está sem grana
Sem garra e sem gana
Não o chateia com lamúrias
Frivolices e cobranças
E principalmente
Não comenta intimidades do casal
A mulher que eu amo...
Não existe.
De já um Feliz "08 de Março".