Alimenta ego de quem território marca.
Liberta o ego demasiado e aprisiona a alma.
Espera a vida passar no marulhar das ondas.
Sequelas de quem pouco sonha em repouso.
Sacia a vida em cálices de doce licor.
Alimentando o doce balançar de um pranto.
Navegando em mares que não ousam em revolta.
Daquelas que encobrem com garra a embarcação.
Revelando segredos de caminho à ascensão.
Obedece ego liberto, alma aprisionada e vida estagnada...