Santo André visita São Paulo
Ainda não fui a pé de Santo André a São Paulo, ah, também não fui de bicicleta. Mas tem um pessoal aqui do pedaço que faz isso, à noite. Os "night bikers".
Gosto de ir de trem e metrô e descer na estação Consolação. Daí atravesso a avenida e vou ao Conjunto Nacional. Não só foi palco, no passado, de passeios com um namorado (que virou marido e ex) e de ter conhecido um homem maravilhoso, que pensei seria meu último amor. Seria uma cena de filme a ser registrada o nosso encontro no dia primeiro de maio. Não filmamos. E passou.
Mas voltando... lá tem a Livraria Cultura. Hoje há várias outras ótimas espalhadas na cidade, mas 30 anos atrás não... ela imperava. Maravilhosa, completa, poço de cultura.
OU então, escolho descer na estação MASP, um dos locais que mais visitei em São Paulo (umas oito vezes, por cima). Dois anos atrás descobri que descer na estação Luz, subir calmamente as escadas, me levaria a um recanto que não canso de visitar (e olha, professora não paga nada, olha que prato cheio!). É o Museu da Língua Portuguesa.
Bem, a diversidade de opções como o Pedro Galuchi já mencionou, a riqueza, variedade, gama de possibilidades. Tem opções gratuitas, tem as caríssimas. Shows, boates, barzinhos, karaokês. Ah... Opereta! Claro que ainda não voltei, mas um dia volto. É um charme só esse local.
Então, de vez em quando (umas duas vezes por semana) saio de Santo André para ir para a Vila Matilde, onde participo de reuniões na Diretoria de Ensino. É uma outra paisagem. Sem contar o meu local de trabalho, pertinho de Santo André, mas zona leste. Quanta diversidade.
Não vou falar das favelas. Não hoje.