MAIS TRÊS HAICAIS DE PRIMAVERA
( todos referente a momentos únicos meus que compartilho aqui)
Campo verdejante-
Balouça bela calliandra,
rubra e solitária.
“Dormideira” acorda
ao calor da primavera-
sensível e pudica.
Floresce uma estrela-
a turnera longiflora,
vermelha e primaveril.
( Imagens da autora)
Imagem 01: de uma calliandra clicada esse mês se setembro/2013 no cerrado próximo a fazenda de meu pai. O cerrado ainda estava um pouco seco, pois ainda não havia chovido e a luz do sol quente da tarde não favoreceu muito o ângulo fotográfico. Segundo pesquisa na Web essa flor é um gênero botânico conhecido como Calliandra dysantha da familia Leguminosa. Também chamada popularmente de flor-do-capeta, flor-do-cerrado ou ciganinha. Em minha localidade e nos tempos de minha infância a gente a chamava de flor-do- capeta e eu tinha um receio enorme de colher dessa flor. Hoje a acho maravilhosa.
Imagem 02: de uma dormideira ou sensitiva clicada ano passado no cerrado da fazenda de meu pai quando os campos já estavam bem verdes. Segundo pesquisas na web, essa flor é também conhecida como dorme-dorme (Mimosa pudica L.) e é um pequeno arbusto perene da América tropical, pertencente à família das ervilhas. Este nome é devido à forma como os folíolos das folhas se juntam quando ela é tocada ou exposta ao calor, fenômeno chamado de sismonastia. Quando criança adorava tocar as folhas só para observar como elas de fechavam. Achava isso muito interessante. Muita linda, pudica e mimosa.
Imagem 03: de uma turnera longiflora, nome que só descobri esses dias numa luta ferrenha para descobrir o nome dessa linda flor vermelha que cliquei também ano passado no cerrado da fazenda de meu pai. Segundo descobri pela web, essa flor de nome estranho é nativa endêmica do Brasil, conhecida pelas flores vermelho-alaranjadas muito atrativas, ocorre apenas nos Estados de Goiás, Minas. Foi só o que decobri.
Por fim, esses clicks e essas lindas flores foram momentos tão meus que não pude deixar de transformá-los em haicais. Clicks não foram suficientes, era preciso também palavras para compartilhar com meus amigos tão queridos.
( todos referente a momentos únicos meus que compartilho aqui)
Campo verdejante-
Balouça bela calliandra,
rubra e solitária.
“Dormideira” acorda
ao calor da primavera-
sensível e pudica.
Floresce uma estrela-
a turnera longiflora,
vermelha e primaveril.
( Imagens da autora)
Imagem 01: de uma calliandra clicada esse mês se setembro/2013 no cerrado próximo a fazenda de meu pai. O cerrado ainda estava um pouco seco, pois ainda não havia chovido e a luz do sol quente da tarde não favoreceu muito o ângulo fotográfico. Segundo pesquisa na Web essa flor é um gênero botânico conhecido como Calliandra dysantha da familia Leguminosa. Também chamada popularmente de flor-do-capeta, flor-do-cerrado ou ciganinha. Em minha localidade e nos tempos de minha infância a gente a chamava de flor-do- capeta e eu tinha um receio enorme de colher dessa flor. Hoje a acho maravilhosa.
Imagem 02: de uma dormideira ou sensitiva clicada ano passado no cerrado da fazenda de meu pai quando os campos já estavam bem verdes. Segundo pesquisas na web, essa flor é também conhecida como dorme-dorme (Mimosa pudica L.) e é um pequeno arbusto perene da América tropical, pertencente à família das ervilhas. Este nome é devido à forma como os folíolos das folhas se juntam quando ela é tocada ou exposta ao calor, fenômeno chamado de sismonastia. Quando criança adorava tocar as folhas só para observar como elas de fechavam. Achava isso muito interessante. Muita linda, pudica e mimosa.
Imagem 03: de uma turnera longiflora, nome que só descobri esses dias numa luta ferrenha para descobrir o nome dessa linda flor vermelha que cliquei também ano passado no cerrado da fazenda de meu pai. Segundo descobri pela web, essa flor de nome estranho é nativa endêmica do Brasil, conhecida pelas flores vermelho-alaranjadas muito atrativas, ocorre apenas nos Estados de Goiás, Minas. Foi só o que decobri.
Por fim, esses clicks e essas lindas flores foram momentos tão meus que não pude deixar de transformá-los em haicais. Clicks não foram suficientes, era preciso também palavras para compartilhar com meus amigos tão queridos.