PROSAS
Vento quando passa Não me explore
Refresca tudo Faça algo
O sol quando assa. Algo que colabore.
Doce nuvem do céu Não jogue fora
Faça chover É grande prejuiso
Nas chuva de mel. Como fazer agora!!!
Relaxe por favor Calma! não se zangue
Tente denovo Sem violência
Quem sabe é amor. Assim não tira sangue.
Pega o pão rapaz Aquela nuvem estranha
Deixa a vergonha Áh! ja sei agora
Porque ficar pra trás. Esta chovendo na montanha.
Que suto! Que foi Mata virgem!
Deixe isso Conheço porque?
Sei lá, um boi. Que vertigem.
A pétala caiu Sopra o vento frio
O chão gritou Olha a ponte
Puta que pariu. Sumiu o rio.
Leia o que escreveu Que vergonha você
Não fuja Assume logo
É você, não eu. Rí de que?
Seus braços pode Que trovão estrondoso
Hora essa Vai chover
Então se sacode. Que relâmpago perigoso!