Estão a evoluir
Acabo de ler o espaço “Redações” do Recanto das Letras e confesso que fiquei surpreso positivamente. Seu autor começou o texto a usar 33.º lugar, em vez de “33º” lugar. No primeiro parágrafo de seu texto, o dito-cujo usou “4ª ” ed., mas depois, como que corrigindo-se, passou a usar apenas 4.ª ed., fazendo-o por três vezes.
Deu a impressão, ao menos para mim, que, pelo menos neste assunto, o recantista resolveu enveredar pelo caminho da correcção [correção]. Afinal, não vale a pena brigar com o óbvio.
E, então? Isso não é um grande avanço? Não é uma enorme evolução?
Creio que já tratei com vocês aqui o caso da abreviação dos números ordinais, abreviatura que não deve ser omissa o ponto. Por quê? Porque pode se confundir com a grafia do símbolo de grau angular e com a do símbolo dos graus celsius.