Eu sou "palmeirista" até morrer

Bartolomeu G., professor do centro de formação profissional A. J. B., diz que é o adepto ou torcedor angolano "number one" do Palmeiras. Esse mesmo professor, que se diz (de boca cheia) adepto número um do Palmeiras, não conhece as designações comuns usadas pelos falantes ou pela comunicação social para referir os adeptos ou torcedores dos clubes brasileiros. Certa vez, depois de conhecido o resulto do jogo entre o Palmeiras e o Corinthians, declarou: "Até que enfim! Finalmente, ganhamos o Corinthians. Eu sou "palmeirista" até morrer até morrer".

Não . Quem torce pelo Palmeiras, além de ser um eterno e esperançoso, é apenas palmeirense. Quem se diz "palmeirista", que tome cuidado com os corintianos: eles podem ter aí mais um motivo para gozações!