Reflexão e Ação 1
Há tempos, tenho vontade de postar na internet meu conhecimento sobre a nossa língua materna, a fim de ajudar, de maneira simples e despretensiosa, àqueles que acreditam que o nosso idioma é dificílimo e com tantas regras.
Existe uma verdade parcial nessa crença. Regras existem aos montes, pois o que norteia a gramática são as regras. E quanto ao nosso idioma ser o mais difícil, isso é folclore. Ele está em sexto lugar, dentre os idiomas mais falados no mundo.
Não vou me ater contando a história da língua portuguesa, porque essa informação existe em bons sites, logo, falar sobre isso seria “chover no molhado”.
Minha intenção é a de descomplicar o básico da língua portuguesa. Também tive essa iniciativa, porque, com a entrada sem volta do mundo virtual em nossas vidas, a criação do vocabulário internetês tem prejudicado, em muito, crianças em fase de alfabetização, jovens e adolescentes seja na escrita em sala de aula, ou no vestibular e até mesmo em concursos que demandam redação.
Não é à toa que as “pérolas do vestibular” começaram a fazer parte dos e-mails que recebemos. Creio que essa sátira, denominada “pérolas”, precisa ser levada a sério e ter o cenário revertido.
Vale reforçar que tudo o que aqui registrarei, faz parte de pesquisas, anos de estudo e não plagiarei nenhum site. Se fosse para ser assim, bastaria eu dar um “copiar” “colar”, em tanto material bom que se encontrar pela net e citar a fonte. Opto por adaptar aquilo que está pronto há anos, conforme meu vocabulário permite. Agora, sem mais delongas, aqui segue minha primeira escolha para ajudar a quem se interessar pelos meus conhecimentos.
Abraços, e naquilo que eu puder ajudar, conte com isso.
LEMBRE-SE:
MENAS: não existe na fala, tampouco na escrita
DERREPENTE: escreve separado DE REPENTE
CONCERTEZA : escreve separado COM CERTEZA
POBLEMA: não existe na fala, nem na escrita. O correto é PROBLEMA
O pronome MIM não conjuga verbo, sendo assim não fale nem escreva “Para mim fazer”. Use sempre “Para eu fazer”.