GLOSA
A TEMPESTADE
Dos ventos norte
Vem a chuva
No litoral
Um mar furioso
 
O quebrar das ondas
Do ruidoso mar
De mágoas apagadas
(Guilherme Valim de Souza) 15 anos
 
A tempestade
 
Dos ventos norte
Forte assoprando
O medo da morte
Também assolando
 
Raios e trovões
Vem a chuva
Falo com meus botões
Visão que turva
 
Gosto tão especial
Agora estou calma
No litoral
Com a paz na alma
 
Mesmo na tempestade
Meus olhares curiosos
De Deus haverá a bondade
Um mar furioso
 
O quebrar das ondas
Me traz esperança
Me trazem lembranças
De um medo que avança
 
Fico parada, tenho cismas
Do ruidoso mar
Quando bravo, não me cativa
Tenho respeito pelo mar
 
O mar é como os sentimentos
Que fica no coração da gente
De mágoas apagadas
Vamos nos libertando alegremente
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Guilherme é alundo da nobre amiga poetisa Ilda Maria Costa Brasil
 
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Muito bela interação.fico muito contente e agradecida. 
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Recanto das Letras6 de ago. de 2020 09:42 (há 1 dia)

06/08/20 09:42 - Val Bernardino

Onde mora a essência/
O rio transborda/
Fazendo músicas nas pedras.

Lindo versejar!
Parabéns, poeta!