Minha alma matuta foi gerada nas entranhas do ventre do sertão

Defendida por: Valdir Telles e João Paraibano

No sertão eu pequeno me sentia

Um rei num paraíso encantado

Minha vida um sonho dourado

Os passarinhos me trazia a alegria

Eu tinha na mente a fantasia

Que o mundo todo era aquele chão

No inverno o ronco forte do trovão

Anunciava a chegada da invernada

Minha alma matuta foi gerada

Nas entranhas do ventre do Sertão

Glosa: Israel Batista

Ysrael Battysta
Enviado por Ysrael Battysta em 16/08/2019
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