Não leu ontem, leia hoje!
Poetas
Perdoe, Eles nunca lêem as poesias que escrevem.
E os filósofos?
Idem.
E os escritores?
Vão na mesma toada.
Viche!
Sabe, filósofos, escritores e poetas não se escondem, se parecem, em tudo.
Até nas entrelinhas, espelhos e reticências.
Certamente...; alguns são iguais até nas rugas, vincos na cara e nas dobrinhas das bochechas, quando gargalham.
Bom saber. Não curto os iguais. Mesmice é tão cafona. E os leitores, como reagem ao saber disso?
Leitores é plural de leitor; palavra que só existe nos dicionários.
Caralho!!! Já foi; desculpe-me o palavrão.
Que surpresa há nisso? Antes era assim, após a internet, pior.
Diante de tanta ignorância, ainda votam nesses trapos humanos?
Políticos não são poetas, nem escritores, nem filósofos; concorda? A maioria dos políticos fazem Direito, para posteriormente pesquisar algumas palavras difíceis escritas na Constituição Federal e através delas, advogar em causa própria.
Sobre os ratos diplomados, verdade inconteste. Diga-me o que lê e em quem vota, que Eu direi qual o estilo de estupidez o domina. Simples assim!
Assim como certas aves e pássaros trocam as penas e os camaleões trocam de cor, certos humanos trocam de personalidade, mudam as vestes e comportamentos, da noite para o dia.
Brasil, mostre as suas cores.
Na frente do falaz fofoqueiro, o melhor é silenciar ou comunicar por mímica; afinal, por que municiar o inimigo?
Munir Camaleões fofoqueiros com diálogos fundamentados, os quais tem força motriz, só se o locutor for tolo; ou pretende ser enforcado, injustamente?!
Peço licença a Martin L. king para fazer de suas palavras, minhas: "para contrair inimigos, não é preciso guerra; basta falar a verdade".
Carinho e água, fazem a diferença; sobretudo, uma casa sem os cantos dos pássaros e as cores e aromas das flores, é uma moradia insossa.
Existem atletas nadadores ( peixes também) que nadam de braçadas em quase todos os lagos e mares.
Digo quase, por que às vezes, faltam-lhes braços e ao invés dEles mergulharem de cabeça, caem de para-quedas fechados.
Aí, fisgados pelo anzol, ou pegos na tarrafa ou rede, é Deus nos acuda!
Por mais que escondem e camuflem, o que se vive, come, bebe, fala na segunda-feira, são restos, sobras, ruminação do que comeram, beberam, viram, vivenciaram no domingo.
"Tempo de semear, tempo de colher. Tempo de viver, tempo de morrer. Tempo para rir, tempo para chorar". O tempo se rende a paciência.
Hoje é eterno ontem! E segue assim até morrer. Morreu, findado o ontem.