Neymonstro

Antigamente havia uma propaganda que dizia: "se é Bayer, é bom". Ainda que grafado errado, o Neymar (nosso venerado Ney cai - cai) reconheceu o veneno do Bayern de Munique, ao dizer: "parabéns Bayer (sic) pelo título mundial".

Nas olimpíadas disputadas no Brasil, a seleção da Alemanha era composta por jogadores em formação; alguns ainda nem profissionais eram. Na final, a seleção brasileira formada por marmanjos foram campeões, com um gol de falta de Neymar.

Aquele momento fez com quê a massa bruta esquecesse os vexatórios 7 balaios de gols contra 1, tomados na copa de 2014.

Retrocedendo na história, o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e atual detento brasileiro no Paraguai disse que treino é treino, jogo é jogo. Estendendo o conceito do que é treinar e jogar futebol: decisão é decisão.

Em tempo, um técnico brasileiro disse que "estavam criando um monstro".

"Não desista de seus sonhos". Assim falou o "nanico" polonês, Lewandouski.

"Perder faz parte" - palavras do gigante brasileiro derrotado; aliás exceto nas Américas que está distante do reino futebolístico disputado no Primeiro Mundo, esta foi a primeira decisão de vulto que o monstro esteve em campo os 90 min.

Não é sempre, mas às vezes a humildade do silencioso Sábio vence, tomba, deita, aquieta a empáfia do Monstro canastrão.

Através dos esportes estuda-se o comportamento de um povo. Faz algum tempo que as sutilezas do futebol tem escancarado as diferenças de comportamento da nacionalidade brasileira, das demais nacionalidades.

Não aprende com os bons, os acéfalos desprovidos de inteligência e percepção, guiados pela obscuridade do farol da cegueira.

Brasileiro gosta de usar a emoção quando as coisas dão erradas. O ato de chorar é uma forma de buscar que as críticas sejam atenuadas porque diz para os demais "olha como eu estou sofrendo".

Mutável Gambiarreiro
Enviado por Mutável Gambiarreiro em 24/08/2020
Reeditado em 24/08/2020
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