Ansiedade, irritabilidade, cansaço e até depressão está acometendo as pessoas por conta da pandemia
Tenho observado pessoas mais tristes, irritadas, fatigadas, com distúrbios de ansiedade, síndrome do pânico e até depressão nestes tempos de pandemia. Quando falo da irritabilidade não estou falando de agressividade, mas daquela que fica dentro da alma, sem saber porque, um sentimentos de não ter paciência, as vezes nem consigo mesmo.
Observo as pessoas caladas, tristes e preocupadas. Vivemos com medo e só pensamos em nos resguardar do vírus. Isso por conta do sofrimento que ele trás nas pessoas mais vulneráveis e com a imunidade baixa. Das perdas, da doença. Medo do desconhecido.
É preciso tentar fazer alguma coisa para aliviar essa energia tão densa e pesada. Quem perdeu algum ente querido, anda ainda mais inconsolável. O medo assola os lares.
É preciso tentar viver, usar máscara, ao sair para trabalhar, tomar banho e colocar a roupa de molho. AQUELE que pega condução está com medo, mas segue guerreiro na luta pela sobrevivência. Muitas empresas não chegaram a fechar. Isso está ajudando a economia do país, mas muitas empresas pequenas faliram. É tanta gente desesperadas por esse motivo também. Muitos estão doentes e seriamente deprimidos, sem dinheiro, sem como pagar suas contas, com desesperança.
Ficamos torcendo pela reconstrução de muitas empresas, pois elas davam empregos para muita gente. Há tristeza de ambos os lados. De muitos funcionários bons que ficam tristes por não poder ajudar o patrão. Quem tem solidariedade e empatia, as pessoas mais sentimentais, estão preocupados com tanta coisa ao mesmo tempo. Isso causa angústia, desanimo e irritabilidade pela impotência de lutar contra um inimigo que chegou para bagunçar a vida. Mudar o cotidiano.
Muitas pessoas precisam procurar alguma ajuda para enfrentar e superar essa fase. Meditar, terapia, algum jogo como paciência para acalmar, ler, escrever, até assistir algum filme, documentário, conversar com parentes e amigos pelo zap. Deixar a alma falar. Se organizar psicologicamente. Equilibrar as emoções para não adoecer.
Escrevo sobre isso, porque é também o que sinto. A insônia vem, a pressão sobe, vem a irritabilidade de vez em quando, o medo também. Vamos tentando superar inventando coisas. Já falei com meus filhos que desejo a visita deles. A gente usa máscara, se protege, mas sem abraço, sorrir e calor humano não dá para viver.
Vamos ser otimistas com todos os cuidados, mas precisamos viver cada minuto da vida. É se for para morrer, que seja feliz e de bem com todos, é preciso viver com esperança e a gratidão pela proteção em geral. Tudo passa.
Perdão se houver erros, escrevi pelo celular
Observo as pessoas caladas, tristes e preocupadas. Vivemos com medo e só pensamos em nos resguardar do vírus. Isso por conta do sofrimento que ele trás nas pessoas mais vulneráveis e com a imunidade baixa. Das perdas, da doença. Medo do desconhecido.
É preciso tentar fazer alguma coisa para aliviar essa energia tão densa e pesada. Quem perdeu algum ente querido, anda ainda mais inconsolável. O medo assola os lares.
É preciso tentar viver, usar máscara, ao sair para trabalhar, tomar banho e colocar a roupa de molho. AQUELE que pega condução está com medo, mas segue guerreiro na luta pela sobrevivência. Muitas empresas não chegaram a fechar. Isso está ajudando a economia do país, mas muitas empresas pequenas faliram. É tanta gente desesperadas por esse motivo também. Muitos estão doentes e seriamente deprimidos, sem dinheiro, sem como pagar suas contas, com desesperança.
Ficamos torcendo pela reconstrução de muitas empresas, pois elas davam empregos para muita gente. Há tristeza de ambos os lados. De muitos funcionários bons que ficam tristes por não poder ajudar o patrão. Quem tem solidariedade e empatia, as pessoas mais sentimentais, estão preocupados com tanta coisa ao mesmo tempo. Isso causa angústia, desanimo e irritabilidade pela impotência de lutar contra um inimigo que chegou para bagunçar a vida. Mudar o cotidiano.
Muitas pessoas precisam procurar alguma ajuda para enfrentar e superar essa fase. Meditar, terapia, algum jogo como paciência para acalmar, ler, escrever, até assistir algum filme, documentário, conversar com parentes e amigos pelo zap. Deixar a alma falar. Se organizar psicologicamente. Equilibrar as emoções para não adoecer.
Escrevo sobre isso, porque é também o que sinto. A insônia vem, a pressão sobe, vem a irritabilidade de vez em quando, o medo também. Vamos tentando superar inventando coisas. Já falei com meus filhos que desejo a visita deles. A gente usa máscara, se protege, mas sem abraço, sorrir e calor humano não dá para viver.
Vamos ser otimistas com todos os cuidados, mas precisamos viver cada minuto da vida. É se for para morrer, que seja feliz e de bem com todos, é preciso viver com esperança e a gratidão pela proteção em geral. Tudo passa.
Perdão se houver erros, escrevi pelo celular