Nós do Idioma

Cata-vento, cata-treco, cata cretino, cata piolho.

Catanduva, em quase toda catada, há decrépitos vagalumes na campina, catando crepe na catacrese dos carrapatos?

Nesses nós do idioma, é que eu me inforco, ou me informo, ou enforco-me!

Tu e Ele. Juntos, todos Nós, morremos com os nós na garganta, também.

Nó, não vai e nem volta. Nem desce e nem sobe! Ou os corruptos indigestos, somos nós.

Voto

"Esquecer" o fatos e acontecimentos, é a maneira mais desonesta de repetir os erros; principalmente àqueles que em nome da licitude democrática, beneficiam os selecionados.

Em verdade, lá no fundo, a memória não permite o esquecimento, tampouco proibe o descaramento, a safadeza do jogo de interesses entre as partes. Essa é a realidade e não há outra.

Sobretudo, raspai a cara limpa de sorriso de boca aberta e verás a troca e a barganha da corrupção iniciada no seio familiar e esparramada no trabalho, nas rodas de "amigos", na política, nas feiras livres, nos estádios de futebol, nos botecos, findando no meio social.

Mutável Gambiarreiro
Enviado por Mutável Gambiarreiro em 07/06/2020
Reeditado em 08/06/2020
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