Einstein, Euclides da Cunha e Chaplin
O senhor humanista físico disse que "só existem duas coisas infinitas: o universo e a estupidez humana".
Sobre Euclides da Cunha, o literato disse "que o sertanejo (o brasileiro de nacionalidade e cheiro) é antes de tudo, um forte".
Eu que não entendo nem de Einstein e menos ainda de Euclides digo que pode até ser, não sou contrário às nobres mentes, mas atualmente, o que se nota é a fortaleza intransponível da ignorância separando as castas.
E o pior: ignorância alienada detentora de diploma. Deveras, os tempos mudaram; ou melhor, semelhantes aos vírus presentes no ar, mutaram, tanto geneticamente quanto socialmente.
Enquanto não sou dizimado pelos objetos que já foram artigos de luxo e hoje são desprezados, tanto eles como eu, diríamos que não há vírus Corona, febre intensa da Covid que supere a frieza dos tic-tacs dos relógios.
Esses sim, passam por cima, masseram as inteligências, estupidezes e ignorâncias.
Pelo visto, nós idosos, vamos todos morrer. Estou me preparando espiritualmente para visitar os meus ancestrais no WALHALA. De dia combates e à noite festas com javali no rolete com muita cerveja. Tudo isto supervisionado por Odin e seu filho Thor. Ao fundos as Walkirias cantam feitos heróicos do povo do Norte.
Skol, mais um skol bem gelada, seguida de uma dose de Domec, garçon. A cerveja é para o Domec descer redondo e ambos, reanimar-me.
Como também desabafou o palhaço humanista, Charles Spencer Chaplin: "Hannah, tu sois gente. Tu não sois, máquina, Hannah".
Para quem é gente e aposta em gente, tá cruel ouvir falar somente em sumiços e contabilizar mortes no universo humano, caldeiras de um inferno desumano!