Penso agora em viver da felicidade abstrata
Pensei em viver de tristeza.
Mas é tanta tristeza que parece não ter fim.
É nas famílias (fofocas sem fim), na sociedade em geral (negativismo total), na política (cheia de cabeça de porcos), na medicina (cheia de remédios trocados), na economia (cheia de planos, licitações, projeções, especulações, difamações - e nada, nada acontece de bom), na polícia federal (de um tempo para cá cheia de vaidades ((também)), no congresso nacional (difícil separar o joio do trigo), dos governos estaduais , municipais (esfacelados pela corrupção - sem a teta pra mamar) e por aí afora...
Então chega.
Penso agora em viver de felicidade abstrata.
Daquele do pensamento positivo.
Tudo vai dar certo.
Se não deu, não deu.
Vamos na persistência dos bons pensamentos.
Mesmo quebrando a cara, uma, duas, três vezes até ficar com um só dente na boca...mastigar com a língua e sorrir para o mundo que é belo para se viver.
Deus nos colocou sobre tudo, sobre os céus e a terra, a natureza e espertamente sabedor das nossas leviandades o espírito como sobretudo, quem puder se salvar ainda há tempo (cada vez mais curto).
Então, Fé em Deus e pé na tábua...vamos que vamos.
Olho no olho da felicidade.
Se não tem arroz vai o feijão, se não tem nada, vamos nadar que também é gostoso.