O FÍGADO DO FILOSOFAR SANTO

(...) A morte não é o fim, mas o renascer eterno, sendo essa partida acompanhada de lágrimas aos que ficaram, será o descortinar da perfeita verdade de um sentido sagrado que se revelará a todos, algum dia. Somos seres que todos os dias nos apresentamos perante os olhos de Deus e cabe a Ele a hora de chamar-nos ao seu convívio eterno. A morte não é um fogo que se apaga, mas uma estrela que se eleva de magnitude em luz para todo o sempre (...)