OS MEDOS DE NOS MESMO

OS MEDOS DE NOS MESMO

O medo caminha num tabuleiro de xadrez, entre bispos, reis, rainhas e peões, mas todos vivem se questionando principalmente os peões os emotivos, pelo modo como se acham crucificado aos extremos sobre o grande tabuleiro que é o mundo, os seus problemas não são uma via Cruzis para nela se caminhar chorando e de cabeça baixa como eles, então erga seu moral e volte para a estrada real. O medo faz dar dor lombar na alma tornando se visões noturnas aos quais são nossos medos que durante o dia nos assombram e que tomam formas em tudo que esta imóvel na escuridão da casa, ate mesmo almofadas espalhadas pelo sofá ou apenas uma cortina que dança para o vento na janela nos assusta, então Ignoremos os medos e eles fugiram de nos. O mundo jamais acaba, acabam se são as gerações, cada geração é um mundo, que ora se nasce ora se morre e o fim de cada geração é o fim deste mundo com seus medos. O medo pode ser sinal de covardia, mas também é sinal de alerta, há porem uma grande contradição na vida. O veneno toca a boca assim como o medo leva ao fanatismo, logo não se preocupe, as vezes o mesmo pincel faz o quadro por inteiro sempre intercalando as cores sem no entanto trocá-lo e surge porem obras primas, então o medo faz o ser humano dar voltas sem chegar ao seu destino abstrato.