O POETA

“Invariavelmente o poeta vive dois mundos: o real, onde fisicamente mostra-se presente, mas alheio aos acontecimentos, ou seja, orbita no mundo da lua buscando novas ideias e estórias; e, quando está criando, momento em que assume verdadeiramente a sua identidade, produzindo obras e se apresentando como inédito, surpreendente, admirado e humano”.