Adaga do enfermo indigente
“... O ódio mata as células da vida e faz nascer o câncer da amargura. A amargura envelhece o corpo e danifica os ossos com fadiga preguiçosa. A preguiça acumula gordura nas artérias e leva os pensamentos a ficarem melancólicos. A melancolia faz adoecer o coração e conduz ao suicídio dos sonhos. Os sonhos alimentam o agora, encaminhando os instruídos a sabedoria. A sabedoria arranca à soberba e nutri o intestino. O intestino regula bem os nutrientes e faz o sistema nervoso liberar toxinas de paz. A paz do corpo é a alegria dos homens e faz nascer o desejo por sexo. A relação das palavras vem da mente dos códigos linguísticos e junta os conceitos dos loucos. Os loucos são os revolucionários da incompreensão e, constroem um futuro de despertamento da consciência de seres livres...”.